12 de janeiro de 2008

Novo vírus anunciado: Ó²

O estigma uma couraça protetora.

"Não quero me colocar nesta história, mas sou filho de eletricista, estudei à luz de um lampião de carbureto, e ia sempre à biblioteca municipal, pois não podíamos comprar livros. Não tenho, portanto, paciência em aceitar que as pessoas não estudaram porque foram antidemocraticamente impedidas, porque a discriminação acabou com elas. Não, não. Elas só não quiseram. Entre as duras obrigações escolares e as amenidades, optaram por este último caminho."

Ataliba de Castilho sobre FHC criticando o português do Lula.

__Paty pobre pata, armariou-se em volta com seus colegas homídeos e amêgas tãquãoquaques. Teve escolha? Baladeinha. Não gosto de cinema. Não gosto de ler. Só auto-ajuda. Ameaça, nerd higienizado, firewal, farewell. Longe dele ainda parecemos grandes.

__E à luz de um incomprenprado, clep clep clep. Vai citar alguém. Cleptomania autoral, projeção lá atitudinal. Ó. Ó. Ó (pai), Ó.

__Pior a paty pata e... pãta... de rica. Teve escolha. Camufla-se com nomes próprios próprios ou alheios, ou de amigos poetas. Conheço um cantor, um produtor. Ah, sim, o cinema. Sou esquerda mas não tirem meu pejô. Vem cá, sim? Mas não diga palavras difíceis. Perto dele parecemos grandes. Ah, não fala assim. Beijo, tchau. Longe dele ainda parecemos grandes.

__Casas e barracos, bostas, xerosas, chei-rosas, cagam o dia, bostas e põe-nas no prato na panela no prato do dia no prato e um lava a do outro num espelho tele-tela. Respirando seus gases numa bola de neve bóstica circular morrem sem o respiro que só quem deu dá ao ar que pesa, pesa, pesa sobre suas cabeças ratejantes (sic, ic). Quê? Não, é preguiça mesmo.

__Cascos sociais de tartaruga nesse mãããr digente.
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