Há pesar?
Construído sobre um resto
Orgulhosamente em aspas soterrado.
__
Saudade, no entanto, dos tantos
Tempos de eu-rio-palavras, fluídas
E não lagos, brejos, sapos e moscas
Porque assim a alma lhe era: daída, mas rida.
__
No rosto conhecido
Um amor que é novo em forma, sabido em cheio
E no entanto
Apesar do remorso que murmura pecados e jóias de brilho morto
Tal tartamudo é surdo nas batidas de seu fraco e forte oponente.
__
E se não a frescura de um jorro garoto com frescor
Nem apesar do esforço sem ritmo e caído de seu abafado esforço
Ou talvez sem a lágrima fácil de um verso desesperado em seu próprio fácil nervo
Então, de onde?
De onde, esse perigo?
Essa iminência jovem
Essa eminência
Submerso soerguido?
__
Que valem os anos, o riso de si, pegadas manhas?
Porque menino, apesar dos anos, sirrisos, manhãs pegadas
Não queria este homem um colo onde o travesso pudesse beliscar?
__
Por que afoba?
Por que anseia?
E vai, e fui, e tal?
__
De que me ser vil remorso
Se jogo-o fora, ele obedecendo aos apelos
Apesar silenciosa, a voz retumbante na madrugada?
E que fazer se a incerteza dilui os contrastes tão necessários ao entendimento Sapiens?
__
Homo Amoris!
Homo Eros!
Eros, uma vez.
Track track revised
Director's redux version
Edição sem cortes nos pulsos
__
A confiança dos anos e seios ganhos
Dos anos e seios perdidos
A confiança, estragetegicomifiança
Viril e afrodisíaco
— E, apesar, menino!
__
A presença que nem remedia, narcotiza ou seda
Apesar do efeito conhecido em bula
Masoquismo declarado?
Vício oculto?
Amor velado?
__
— Há pesar dos fatos?
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Lembranças escuras perderam cor
As flores reinaram nas entranhas
Orgulhosamente em aspas soterrado.
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Saudade, no entanto, dos tantos
Tempos de eu-rio-palavras, fluídas
E não lagos, brejos, sapos e moscas
Porque assim a alma lhe era: daída, mas rida.
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No rosto conhecido
Um amor que é novo em forma, sabido em cheio
E no entanto
Apesar do remorso que murmura pecados e jóias de brilho morto
Tal tartamudo é surdo nas batidas de seu fraco e forte oponente.
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E se não a frescura de um jorro garoto com frescor
Nem apesar do esforço sem ritmo e caído de seu abafado esforço
Ou talvez sem a lágrima fácil de um verso desesperado em seu próprio fácil nervo
Então, de onde?
De onde, esse perigo?
Essa iminência jovem
Essa eminência
Submerso soerguido?
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Que valem os anos, o riso de si, pegadas manhas?
Porque menino, apesar dos anos, sirrisos, manhãs pegadas
Não queria este homem um colo onde o travesso pudesse beliscar?
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Por que afoba?
Por que anseia?
E vai, e fui, e tal?
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De que me ser vil remorso
Se jogo-o fora, ele obedecendo aos apelos
Apesar silenciosa, a voz retumbante na madrugada?
E que fazer se a incerteza dilui os contrastes tão necessários ao entendimento Sapiens?
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Homo Amoris!
Homo Eros!
Eros, uma vez.
Track track revised
Director's redux version
Edição sem cortes nos pulsos
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A confiança dos anos e seios ganhos
Dos anos e seios perdidos
A confiança, estragetegicomifiança
Viril e afrodisíaco
— E, apesar, menino!
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A presença que nem remedia, narcotiza ou seda
Apesar do efeito conhecido em bula
Masoquismo declarado?
Vício oculto?
Amor velado?
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— Há pesar dos fatos?
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Lembranças escuras perderam cor
As flores reinaram nas entranhas
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